Te beijar, não quero não..
Singularidade sabe, tem que cuidar..
Frágil, o coração embaixo do coração que me da um toque quando passa na frente da ponte da lagoa ou da porta do supermercado, é adoravél.
Quero ser filósofo com erros na gramatica, quero te despedir, quentinho na barriga, comi algo estranho, de fruta da árvore do vizinho que o passaro me convidou a provar (Earl f*cking fruit, tá zoando?) minha lenguagem ficou seca, essa professora não compartilhou os liquidos do lago que podia tornar-se perigosos, labio sobre labio, e um cara descalço, vacinado não vacinado, o amor dela mata a polução desculpa cura, não coração, desculpa (Ganso)
04:30 cedinho hoje, mas hoje vivo mais do que morro.
Pego Uber, barco, passaro ao Santo Francisco, deixa ele pular na agua, deixa, deixa menina, deixa sentir o acolhador do nada desse valor nada que o cara trouxe e você venha, culpa dele, me bate, me bate muito, acho que gostou, acha que eu gosto, acho que acha algo, acho que o lago, permitiu um abraço, C cedilha do ganço, ah prof não foi um erro, meu gancho te pegou no umbigo (uma nova palavra, obrigado Google, uma nova menina obrigado Tinder)
Eu desejo a não gostar de você.
Muito trabalho, não tempo tenho. Tem de tudo. Supermercado, só pego uma fruta, uma bergamota, um beijo, um momento a deitar no sol e…